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quarta-feira

TUDO TÃO VAGO

FOTO DANIEL DE ANDRADE SIMÕES

Um canto de ninar. A mãe embalando o sono da criança aquecida, protegida.
Nunca mais essa sensação retornará. Mas ela ficou presente na memória e sentimos sua falta, quanto mais distante ficamos da infância.
Ninguém mais para acalmar nosso choro, nossa angústia, aliás, choro não há mais, choro é privilegio de criança...como disse o poeta, há o abandono.
Tudo tão vago...na memória, mas para o poeta ela, a mãe, ainda canta para embalar seu sono,lá do céu com certeza.
Desse belo quadro nasceu “Tudo tão Vago”
Bernardo

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